Fonte: Pense Leve
Vale a pena tirar um tempo para se descobrir, fazer uma reflexão em busca do que você realmente gosta, sobre o que lhe faz feliz.
Fonte: Pense Leve
Vale a pena tirar um tempo para se descobrir, fazer uma reflexão em busca do que você realmente gosta, sobre o que lhe faz feliz.
Fonte: Estadão.
Se você trabalha a semana inteira pensando em ser feliz só quando o final da semana chegar, aproveite o dia 20 de março, Dia Internacional da Felicidade, para repensar o jeito que vive sua vida. Embora seja natural a associação que se faz entre sucesso profissional e realização pessoal e familiar, o conceito de felicidade pode e deve ser mais amplo.
Vivemos a ilusão da liberdade.
Somos capazes de aceitar toda uma imposição de padrões trazidas de sei lá quem, vindas de sei lá onde e nos tornamos incapazes de aceitar quem realmente somos.
Estamos presos a uma realidade imposta. A sentimentos superficiais. Construímos relações superficiais.
Somos filhos que constroem um mundo privado em nossos quartos e nossos amigos mais especiais são pessoas que nunca vimos pessoalmente. Somos pais tão dedicados a dar uma vida confortável aos nossos filhos que nos distanciamos deles e quando crescem e vão viver suas “próprias” vidas, sofremos pelo que deixamos de viver juntos.
Vivemos a ilusão do amor.
E ao amar, moldamos o ser amado às nossas necessidades. E construímos muros que nos mantém seguros contra qualquer manifestação de amor vinda de algum lugar que não seja do ser perfeito que criamos. Não sabemos somar. Não queremos perder o controle sobre o outro, ainda que tenhamos pouco controle sobre nossas próprias escolhas.
Assim seguimos satisfeitos em nossa liberdade restritiva.
Taty Nascimento
Empresária, idealizadora do canal Vida com Método
e Especialista em Desenvolvimento Pessoal
Era uma vez um jovem lenhador, um rapaz forte que havia se formado há pouco na universidade dos lenhadores em Massachusetts. Continue lendo “A parábola do lenhador”
Segundo Alan Turing, criador da computação, uma máquina só poderia ser considerada dotada de inteligência humana, caso ela fosse capaz de: “ser amável, diligente, bonita, amigável, ter iniciativa, senso de humor, distinguir o certo do errado, cometer enganos, apaixonar-se, gostar de morangos com creme, fazer alguém se apaixonar por ela, aprender a partir da experiência, usar palavras corretamente, ser o sujeito de seu próprio pensamento, ter tanta diversidade de comportamento quanto o homem e fazer algo realmente novo.” Continue lendo “O motor da inovação”
“Cabeça de gente é terra que ninguém anda”
Ditado popular
Ao usar o comando define no Google, o oráculo contemporâneo explica o termo consciência da seguinte forma: “sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano vivenciar, experimentar ou compreender aspectos ou a totalidade de seu mundo interior.” A Wikipédia complementa: “abrange qualificações tais como subjetividade, autoconsciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente.” Continue lendo “O que é a consciência?”